Já faz um mês (ou um pouco mais) que me instalei na minha casa nova.
As decisões tiveram que ser tomadas de forma mais rápida e infelizmente não consegui fazer a mudança como eu queria.
Tive que utilizar o serviço de uma transportadora e já no embalo das coisas me deparei com o excesso. Excesso de caixas, de plásticos, de adesivos, de CO2 emitido (e de paciência).
Não deu para encontrar uma casinha, como eu planejava. Ter quintal e plantar algumas árvores pra de certa forma equilibrar esse estrago.
Por isso, comecei a pensar em como compensar esses excessos na montagem da minha casa.
Primeiro de tudo: a liberação do peso.
Assim que recebi a minha mudança, montei um bazar para me desfazer de tudo aquilo que já não tinha mais serventia para mim ou que eu não queria trazer para minha casa nova.
A segunda decisão foi pela não-compra de móveis novos. Tudo (quase tudo) o que eu já tinha na outra casa, permaneceu. Pouco do que veio de novo foi herdado, feito artesanalmente e com materiais reciclados.
A terceira: fazer um chá de casa nova no qual a lista incluía itens usados, não-plásticos, reciclados e plantas (veja na imagem).
Em seguida as mudanças na alimentação que geram impacto direto sobre o lixo gerado, a forma de conduzir esse lixo e que segue a cadeia na montagem de uma hortinha, economia de energia, luz, gás...etc. (Sim! pode acreditar).
A escolha por fazer as coisas em casa (desde comida à produtos de higiene pessoal e limpeza), gerando uma nova relação com a casa, com a vida...
A casa hoje é cheia, de amor, de vida, de leveza e de respeito por tudo isso.
E eu sigo compartilhando essas pequenas mudanças...
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